Study this video as a lesson on LingQ
Olá, meus amigos. Hoje, temos um convidado muito especial.
O Patrick é um poliglota muito fera,
ele fala vários idiomas, sempre está aprendendo novos idiomas.
Eu vou perguntar para ele, “O que te motiva a aprender um novo idioma?”
E se você estiver ouvindo o nosso podcast do LingQ,
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E para quem ainda não conhece o LingQ e estiver aprendendo um novo idioma,
dê uma olhada, porque vale a pena.
Eu uso o LingQ todos os dias, já que tem muito conteúdo legal de texto e áudio
ou texto e vídeo sobre vários temas interessantes.
Com o LingQ, é fácil aprender novas palavras,
porque você pode apenas clicar naquelas que você não conhece para ver a definição.
Então, agora, vamos começar nosso bate-papo com nosso amigo, Patrick.
Boa noite, Patrick. Tudo bem com você?
Olá, boa noite. Obrigado por me receber. Tudo bem?
Tudo bem, um grande prazer. O prazer é todo nosso.
E você, Patrick, é um poliglota nascido.
Você gosta de aprender idiomas, você sempre está aprendendo novos idiomas,
aperfeiçoando os idiomas que você já fala também,
eu vi que você sempre está fazendo novas lições, então eu pensei,
“Por que não bater um papo legal hoje sobre, simplesmente, motivação?”
Então, o que te motiva a aprender idiomas, eu acho que é um papo bem legal,
especialmente- A gente nem precisa conversar,
tentando convencer as pessoas a aprenderem novos idiomas.
Realmente, só- Porque-
Bom, para mim, também, porque eu adoro aprender idiomas,
eu tenho uma alta motivação para aprender idiomas.
Mas a gente pode, realmente, falar das perspectivas para todo o público.
Porque geralmente, eu e você estamos nos comunicando com pessoas que
já têm um interesse em aprender idiomas.
Então, vai ser legal também dar uma perspectiva, até para quem realmente
não tem necessariamente o mesmo nível de motivação
ou talvez não tenha o mesmo nível de interesse.
Então, eis uma boa pergunta, “O que te motiva, Patrick?”
“Para aprender idiomas e também para melhorá-los e tudo mais?”
Essa é uma ótima pergunta, ela vai direto no centro da questão, na verdade.
Eu gosto muito de dizer que a sua motivação é a coisa mais importante.
Porque você pode ter um bom método, você pode ter uma boa rotina,
mas quando você começa a aprender um idioma novo, tudo é tão incrível.
Cada som novo que tem no idioma, você fala, “Nossa, isso é muito legal.”
Então, você pode começar a aprender o mandarim e você pode falar,
“Nossa, eles têm tons. Olha só.”
“Então, se eu troco aqui o tom dessa palavra, eu troco o significado.”
“Isso é muito legal, isso é incrível.”
Daqui a algum tempo, você não vai sentir mais que é tão incrível assim.
Porque você já sabe, não é mais uma novidade.
Quando você for estudar, você vai falar,
“Nossa, mas eu já estou tentando pronunciar isso corretamente há três meses e não sai.”
Se nesse momento, você tiver uma motivação que não é na verdade uma boa motivação
e sim uma curiosidade, a chance é que você vai falar,
“Não, eu dei uma estudada no mandarim, mas eu não segui adiante.”
Porque você tinha uma “motivação”, entre aspas, fraca.
Então, a sua motivação tem que ser forte o suficiente para que-
para que quando chegar esse dia, você vai falar,
“Nossa, eu não aguento mais estudar os casos do russo e continuar errando.”
“Porque”, não sei, “quando eu vi que tinha casos, eu adorei.”
“Mas agora, parece que toda frase que eu falo tem um erro, porque…”
É nesse momento que você vai ter que olhar para a sua motivação e falar,
“Eu estou estudando por isso.”
“Não, eu não posso esquecer que eu estou estudando por isso.”
E se não tiver isso, se você olhar para lá, “Eu não estou estudando por isso.”
“Isso, na verdade, é porque eu só estava um pouquinho curioso mesmo.”
“Ah, eu só estava um pouquinho curioso, está difícil para caramba, deixa para lá.”
Então, exatamente o que me motiva, isso varia de um idioma para outro.
Para cada idioma, vamos dizer assim, teve uma certa motivação.
E você pode até-
Se você mapeasse os meus idiomas, você iria falar,
“Nossa, o Patrick fala melhor esse idioma do que esse e esse do que esse.”
Tudo isso está ligado à motivação.
“Por que eu aprendi aquele idioma? Por que eu aprendi? Por que e como?”
Mas você vê que isso altera o resultado.
Então, se você não tem uma boa motivação, eu sugiro que você ache uma boa motivação
antes de começar, de fato, a aprender o idioma.
Você pode gastar bastante tempo nisso até.
“Ah, eu estou me perguntando, ‘Qual idioma eu vou aprender?’.”
Essa pergunta é muito importante.
Às vezes, eu vejo que as pessoas até terceirizam isso.
“Ah, você acha que eu devo aprender alemão ou russo?”
Não sei, cara. Porque a sua motivação vai fazer essa diferença.
Porque quando você estiver lá, naquele dia em que você vai falar,
“Não consigo pronunciar isso certo de jeito nenhum.”
“Não consigo manter esses casos corretamente de jeito nenhum.”
Não vai fazer diferença nenhuma o fato de eu ter te falado assim,
“Ah, está muito difícil, mas o Gabriel falou que era para eu estudar russo.”
Essa é uma pergunta- Realmente, eu-
Por exemplo, no meu canal, toda hora tem gente perguntando,
“Gabriel, qual é o próximo idioma que eu devo aprender?”
“Ah, eu devo aprender espanhol ou russo?” “Eu devo fazer isso ou aquilo?”
E sempre, eu basicamente falo o que você disse.
Realmente, primeiro, é uma coisa individual.
Quais são os motivos pelos quais você-
Então, não dá para terceirizar e eu falar, “Aprenda russo, porque eu gosto de russo.”
Para o brasileiro, em específico, no geral.
Se um brasileiro chegar para mim e falar,
“Gabriel, devo aprender inglês ou sueco?”
Geralmente, eu vou falar, “Bom…”
“No geral, no mundo, vai ser mais útil aprender inglês para o brasileiro.”
Agora, eu não sei se a pessoa vai ter uma motivação especial.
“Ah, eu tenho uma esposa sueca, então eu quero aprender o sueco.”
Daí, é uma questão pessoal de motivação.
Daí, é outra história.
Mas realmente, isso de terceirizar a escolha de um idioma
é algo realmente muito interessante. Acho que daí, também tem que se perguntar,
“Bom, se você quer realmente aprender, se você está com essa dúvida.”
Por exemplo, “Ah, agora estou com dúvida, devo aprender francês ou alemão?”
“E quero aprender francês, porque estou apaixonado pela língua e cultura francesa.”
“E alemão, porque tenho a opção de trabalhar na Alemanha no futuro.”
Eu acho que a questão, realmente, é se perguntar,
“Qual a importância dessa oportunidade de trabalho na Alemanha no futuro?”
“E será que- E ela sendo considerada em relação à sua paixão pelo francês?”
Como nesse exemplo bobinho que estou dando, você tem que considerar essas duas coisas.
O que eu fiz, por exemplo, quando eu cheguei no momento no qual-
O Patrick já deve conhecer um pouco dessa história.
Quando eu cheguei a um bom nível de inglês, e demorou muito muito tempo para eu chegar,
eu me deparei com essa questão.
Eu estava interessado em aprender francês e alemão
por motivos diferentes, mas parecidos. Eu tinha interesse em ambos os idiomas.
Então, pensei, “Poxa, será que eu aprendo alemão ou francês?”
E no final das contas, eu decidi aprender os dois ao mesmo tempo.
Então, foi uma escolha que eu fiz.
Mas isso é um papo legal que eu acho que a gente pode ter numa próxima vez.
Mas uma pergunta interessante também seria-
Mas claro que você, especialmente como poliglota, você fala vários idiomas.
Você está aprendendo sempre mais.
“No geral, o que te motiva?”
Eu acho que essa é uma questão interessante. E também,
“Qual foi o motivo pelo qual-“
“No início da sua jornada, quando você aprendeu o seu segundo idioma,
depois o terceiro e tudo mais.”
“Será que foi a mesma motivação geral para idiomas?”
“Ou foi apenas a motivação inicial do primeiro idioma?”
Bom, eu poderia dizer que a motivação geral está ligada a me comunicar com as pessoas.
E tem um exemplo legal que ilustra isso quando eu comecei a aprender hebraico.
Eu tinha a ideia de aprender o hebraico bíblico.
Mas não fluía.
Eu fazia um progresso muito pequeno, eu não me divertia muito,
porque o meu método sempre envolve language partners
e conversar com as pessoas, conversar muito, conversar e conversar.
Mas com o hebraico bíblico, eu não podia fazer isso.
Então, eu não estava evoluindo.
E no momento que eu fiz a troca, eu falei,
“Bom, então, eu não vou aprender hebraico bíblico, eu vou aprender hebraico moderno.”
Pronto, fluiu.
E eu fiz a mesmíssima coisa com o grego.
Eu falei, “Não, eu vou aprender grego koiné para ler o novo testamento.”
E eu tive o mesmo problema.
Eu fiz a mesma coisa e tive o mesmo resultado.
Então, eu não sei se eu conseguiria, por exemplo, falar-
Falar até é esquisito.
Eu não sei se eu conseguiria dominar 12 idiomas mortos.
Como línguas antigas, línguas-
Porque, não sei, isso anula tudo o que eu gosto de fazer.
Isso anula o que eu faço para aprender idiomas, que é conversar com as pessoas.
Então, essa é talvez uma das chaves do meu aprendizado.
E outra coisa interessante, você pode notar se você me acompanhar,
“Ah, quais são os idiomas que o Patrick fala e por quê?”
“E quais os que ele não fala mais?”
Os idiomas que eu abandonei,
eu abandonei os idiomas, porque não tinha pessoas com quem eu podia falar.
Então, isso já aconteceu.
Eu comecei a estudar um idioma, não encontrei language partners,
não tinha pessoas com quem eu pudesse falar.
Então, o idioma ficou de lado.
E os idiomas que eu falo dão uma performance melhor.
Você vai ver que eu tenho o mesmo language partner há anos.
Ou é um language partner com quem eu me identifico muito.
Então, talvez a motivação central seja me comunicar com as pessoas.
Como você gosta de dizer, “Languages connect people.”
“Languages connect people.” (Idiomas conectam as pessoas)
Sim, com certeza.
Eu acho que nós temos isso em comum.
Essa vontade de se comunicar com as pessoas.
De entender pessoas de outras culturas.
De ter essa conexão tão especial com as pessoas.
Então, você diria que essa é uma das suas maiores motivações para aprender um idioma?
Sim, inclusive agora que eu já me conheço melhor do que me conhecia quando comecei.
Essa é uma coisa curiosa.
Eu primeiro procuro um language partner, depois eu começo a estudar um idioma.
Então, muitas vezes, as pessoas acham até estranho.
As pessoas me respondem quando eu procuro. Quando eu abordo a pessoa, ela fala,
“É, mas você já fala alguma coisa?” “Não, nada, nenhuma palavra.”
“Mas você vai falar comigo?”
“Não, porque eu vou te ajudar, eu vou te ajudar no idioma que você quiser
e eu vou te ensinar, mas eu quero que você me ensine, eu quero conversar com você.”
E a pessoa fala, “Ué, mas você não fala nada, como a gente vai conversar?”
E eu falo, “Não, eu quero ter a certeza de que vou ter alguém para conversar.”
“Eu vou ter alguém para conversar?” “Sim.”
Só então, eu começo. Sem isso? Não.
Então, é sempre o meu primeiro passo agora.
“Ah, eu quero-“
Se amanhã, a gente entra num acordo,
“Eu combinei com o Gabriel que a gente vai estudar estoniano.”
Então, eu vou procurar um language partner de estoniano, é o primeiro que vou fazer.
Porque se eu não encontrar, eu não vou conseguir seguir em frente.
Esse talvez seja o downside do que me motiva.
Se eu não tiver com quem conversar, eu não estudo, eu não converso, eu não uso.
Como você tem sucesso achando as pessoas certas?
E eu vi no seu Instagram, por exemplo, que você tem um para cada idioma,
que você tem uma conexão forte com essas pessoas, que é algo muito legal.
Então, como você consegue achar essas pessoas?
Não tem uma fórmula que eu vá te dar.
“Olha, se você fizer assim, você não vai encontrar.”
Mas você tem razão, são-
Por isso, eu geralmente digo que tenho um language partner para cada idioma,
porque de certa maneira, aquela pessoa personifica aquele idioma.
Então, ela tem uma responsabilidade muito grande.
Se aquela pessoa falar, “Patrick, eu não vou mais conversar.”
“Eu não vou mais te ajudar, é isso aqui e acabou.”
Provavelmente, aquele idioma vai morrendo.
A não ser que seja um idioma com o qual eu já tenha muita experiência,
que eu já tenha ele muito forte na minha cabeça, então ele pode sobreviver.
Como o hebraico sobreviveu sem um language partner por muitos anos.
Mas se for um idioma mais recente? Não, ele vai morrer.
Então, aquelas pessoas têm muita responsabilidade.
Por isso, tem essa conexão, sim.
Mas é por tentativa e erro.
E também por tomar responsabilidade.
Muitas vezes, eu vejo as pessoas me perguntando,
“Patrick, mas como eu faço para a pessoa poder me ensinar?
“Como eu faço para a pessoa poder me ajudar?
Mas primeiro, você oferece para depois, você receber.
Então, todos os meus language exchange partners,
se você for perguntar a qualquer um deles, “Mas o Patrick já te ajudou? Como?”
Você vai sempre receber uma resposta positiva e uma explicação.
Não teve nenhum language partner que já falou,
“Ah não, o Patrick?” Não sei, “Ele nunca me ajudou em nada.”
“Ele nunca me explicou nada, ele nunca me ensinou,
mas eu ensinei meu idioma para ele.”
Então, muito se dá nisso.
Eu acho que é bem difícil se a pessoa-
Se você consegue manter uma…
Uma espécie de relacionamento de language exchange partners com uma pessoa,
e você doa realmente algo, se você se dedica naquele projeto,
é muito difícil que a pessoa veja que você realmente está se dedicando.
Aí, você vai falar, “É, ele é bem dedicado e eu estou evoluindo.”
“Caramba, eu estou evoluindo muito desde que comecei a conversar com ele.”
“Ah, mas eu não estou nem aí, não vou levar muito a sério, não.”
Sabe? É difícil.
Claro que se a pessoa talvez esteja mais ou menos
e a pessoa ver que você também está mais ou menos lá…
“Ah, hoje? Não. Hoje, está tudo bem.”
Por exemplo, foi essa semana-
Não, não foi essa semana, foi na última semana.
Eu estava doente e meu language partner da Finlândia também estava doente.
A gente fez uma chamada com as duas câmeras desligadas.
Porque eu falei, “Não, eu não vou pular a chamada, mas eu estou péssimo.”
Aí, ele falou, “Não, eu também estou doente.”
“Tá, mas então, a gente faz com a câmera desligada, mas vamos fazer a chamada.”
Estava ali e nenhum dos dois falou, “Ah não, hoje não precisa, porque…”
É uma coisa séria, eu coloco na minha agenda.
E meus language partners sabem disso.
Eles têm um espaço na agenda bloqueado para que eles possam falar naquele dia.
Então, nenhum language partner meu falou,
“Olha, vamos ver o dia em que a gente pode falar.”
“Você me manda mensagem, eu te mando outra, a gente vê se vai combinar horário.”
Não, eles têm um horário bloqueado na agenda.
Então, eu não preciso mandar mensagem para eles dizendo,
“Vamos falar terça-feira?” “Não, a gente já tem horário.”
“Eu só vou chegar terça-feira e falar, ‘Tudo bem? Está aqui o link.
“Pode entrar na sala do Zoom’.”
Então, eu costumo brincar que, “É você quem tem que dar o tom.”
Se você está buscando uma pessoa séria, você tem que mostrar.
Saber desde o início que você tem metas, que você tem objetivos,
que você leva a sério, eu acho que é muito importante.
Então, eu acho que agora, para complementar e talvez
terminar o nosso bate-papo de hoje, que já está sendo muito legal,
mais uma pergunta…
Para as pessoas, para quem está considerando aprender outros idiomas,
talvez até para pessoas que nem têm tanto interesse.
Patrick, qual seria o motivo pelo qual-
Ou existiria algum motivo pelo qual você diria assim,
“Olha, vale a pena.”
“Vale a pena e”, sei lá, “mudou minha vida e pode mudar a sua também.”
O que você diria para quem talvez tenha um pouco de interesse?
Que possa ajudar à pessoa realmente a dar o primeiro passo?
Olha, essa é uma pergunta difícil.
Essa é uma pergunta bem difícil.
Mas assim, muda completamente-
É até difícil imaginar-
Hoje, é difícil imaginar uma vida totalmente em português.
Onde eu uso só o português e falo só em português.
Então, quando você aprende um idioma novo-
E eu não digo que todo mundo precisa dedicar sua vida a aprender vários idiomas
e ser poliglota, e falar mais de dez, doze, vinte idiomas.
Mas você precisa se dar a chance de-
Se dar a chance de se comunicar com os idiomas mais importantes do mundo.
Porque quando você não faz isso, você está de certa forma confinado.
É que é um confinamento que você não percebe.
Mas você está confinado.
Você está confinado em termos de conteúdo, você está confinado a-
Você pode pegar uma área simples do conhecimento,
“simples” entre aspas, mas por exemplo…
Motivação e toda essa galera que fala sobre motivação no Brasil…
90% dos conteúdos já existiam lá fora há alguns anos antes,
mas você não conseguia consumir direto da fonte.
E isso acontece com várias, várias e várias áreas do conhecimento.
Você precisa esperar que alguém vá direto na fonte, porque ela está em outro idioma,
e alguém beba dessa fonte primeiro
e depois recrie isso de uma outra maneira para que você possa consumir esse conteúdo.
Então, você está confinado de certa forma quando você se limita a só o seu idioma.
Você não tem acesso às melhores oportunidades,
aos melhores conteúdos, às melhores informações.
Porque as melhores informações dificilmente vão estar no seu idioma materno.
E mesmo se-
Para quem está ouvindo esse podcast, provavelmente ou está aprendendo português
ou é brasileiro mesmo ou tem português como língua materna.
Então, você está confinado de certa forma quando você faz isso.
E é uma experiência que…
Sabe? É até difícil descrever o quanto vale a pena.
Mas depois que você descobre e depois que você transforma, você vê,
“Caramba, realmente, eu estava confinado. Olha o que eu consigo fazer agora.”
“Não resta dúvida.”
Eu já vi gente que fala assim,
“Não, eu não sei se valeria a pena aprender um segundo idioma ou não.”
Mas eu nunca vi ninguém falando assim,
“Aprendi um segundo idioma, mas não valeu a pena.”
– Eu nunca vi ninguém falar isso. – É verdade.
– “Aprendi, mas não valeu a pena.” – Com certeza.
Você está certo, Patrick.
Este foi um bate-papo muito legal.
Continuaremos este bate-papo algum dia, com certeza.
Para o pessoal que está ouvindo o podcast, muito obrigado também por ouvir.
Um grande prazer, Patrick. E com certeza-
Ah, e para o pessoal também, sigam o Patrick nas redes sociais.
Vamos deixar os links aqui também.
Ele é um convidado muito ilustre, então quem sabe o teremos novamente no futuro.
Muito obrigado pelo convite, é sempre um prazer.
E um grande abraço.
Um grande abraço.